#Infânciaroubada
domingo, 11 de junho de 2017
terça-feira, 6 de junho de 2017
VAMOS FICAR LIGADOS À NOSSAS CRIANÇAS!
AS CONSEQUÊNCIAS DO ABUSO SEXUAL
INFANTIL
O
que pode acontecer a uma criança que sofreu abuso sexual. O papel da família é
essencial na recuperação física e emocional da criança que sofreu abuso sexual.
A atenção que deverá proporcionar a esta criança não deve somente centrar-se no
cuidado das suas lesões físicas, mas deve ser acompanhada por outros
profissionais para dar-lhe também acompanhamento psicológico.
A
criança que sofre ou sofreu algum abuso sexual sofrerá consequências a curto e
longo prazo. O Manual de Prevenção do Abuso Sexual, publicado por Save the
Children (Salvem as crianças), mostra as seguintes consequências:
·
Consequências a curto
prazo do abuso infantil:
-
Físicas: pesadelos e problemas com o sono, mudanças de hábitos alimentares,
perda do controle de esfíncteres.
-
Comportamentais: Consumo de drogas e álcool, fugas, condutas suicidas ou de
auto-flagelo, hiperatividade, diminuição do rendimento acadêmico.
-
Emocionais: medo generalizado, agressividade, culpa e vergonha, isolamento,
ansiedade, depressão, baixa auto-estima, rejeição ao próprio corpo (sente-se
sujo).
-
Sexuais: conhecimento sexual precoce e impróprio para a sua idade, masturbação
compulsiva, exibicionismo, problemas de identidade sexual.
-
Sociais: déficit em habilidades sociais, retração social, comportamentos
antisocicias.
·
Consequências a longo
prazo do abuso sexual infantil:
Existem
consequências da vivência que permanecem, ou inclusive podem piorar com o
tempo, até chegar a configurar patologias definidas. Por exemplo:
-
Físicas: dores crônicas gerais, hipocondria ou transtornos psicossomáticos,
alterações do sono e pesadelos constantes, problemas gastrointestinais,
desordem alimentar.
-
Comportamentais: tentativa de suicídio, consumo de drogas e álcool, transtonno
de identidade.
-
Emocionais: depressão, ansiedade, baixa auto-estima, dificuldade para expressar
sentimentos.
-
Sexuais: fobias sexuais, disfunções sexuais, falta de satisfação ou
incapacidade para o orgasmo, alterações da motivação sexual, maior
probabilidade de sofre estupros e de entrar para a prostituição, dificuldade de
estabelecer relações sexuais.
-
Sociais: problemas de relação interpessoal, isolamento, dificuldades de vínculo
afetivo com os filhos.
Bibliografia:
Olá, pessoal!
Assim como as colega Edlúcia e Vanessa publicaram uma sugestão de livro referente ao tema tratado neste blog, trago também minha contribuição de leituras interessantes:
A obra na literatura infanto-juvenil escrita por Renata Emrich e Erica Ianni serve para incentivar pais e mães a conversarem com seus filhos e filhas sobre esse tema que ainda é um tabu para grande parte das famílias.
De autoria da Caroline Arcari, este livro é uma ferramenta de proteção que explica às crianças a partir de 4 anos conceitos básicos sobre corpo, sentimentos e emoções. De forma simples e descomplicada, ensina a diferenciar toques de amor e toques abusivos, apontando caminhos para o diálogo, proteção e ajuda.
Sugestão de livros sobre Abuso Sexual infantil
Olá, pessoal!
Assim como a colega Edlúcia publicou uma sugestão de livro referente ao tema tratado neste blog, trago também minha contribuição de leituras interessantes:
O livro Meu corpo é especial estimula as crianças a contarem se alguém as tocou de forma diferente, se as machucou ou se as incomodou. Com palavras leves, a autora, Cynthia Geisen, estabelece um diálogo simples e mostra aos pequenos como eles devem agir nessas situações.
Assim como a colega Edlúcia publicou uma sugestão de livro referente ao tema tratado neste blog, trago também minha contribuição de leituras interessantes:
O livro Meu corpo é especial estimula as crianças a contarem se alguém as tocou de forma diferente, se as machucou ou se as incomodou. Com palavras leves, a autora, Cynthia Geisen, estabelece um diálogo simples e mostra aos pequenos como eles devem agir nessas situações.
No capítulo “Confie Nos Seus Sentimentos”, Cynthia fala sobre a sensação do toque, que pode significar muitas coisas. “Se alguém tocar em você (ou mesmo tentar tocar) de modo a deixá-lo confuso, assustado, machucado, envergonhado ou um pouco arrepiado – confie nos seus sentidos. Fale sobre o ocorrido com um adulto em quem você confia, fale sobre o que você sentiu e o que você pode fazer”, explica.
O livro auxilia os pais a transmitirem confiança aos filhos, encorajando-os a relatar qualquer ato estranho ou confuso. Também alerta que, muitas vezes, quem comete a violência é um adulto conhecido e de confiança da vítima, exigindo ainda mais atenção e cuidado por parte dos responsáveis.
Link da loja virtual: http://www.paulus.com.br/loja/meu-corpo-e-especial-um-guia-para-que-a-familia-converse-sobre-abuso-sexual_p_1536.html
O livro Segredo segredíssimo também faz uma abordagem leve do assunto. Porém, a escritora passou por uma situação de abuso quando criança. Esse fato torna sua narrativa ainda mais significativa, pois podemos perceber que é possível que uma pessoa supere um trauma e consiga construir uma vida "normal". Odívia foi motivada a escrever o livro, pois queria evitar que a filha, de 5 anos, passasse pela mesma situação. "Mas como falar de um assunto tão difícil com uma criança? Pensei que deveria existir um livro que orientasse sobre o tema, sem assustá-las. Então resolvi escrevê-lo. Esse é o meu livro de estréia. Outros virão", diz a autora.
Para ela, a escola tem o compromisso ético e legal de notificar às autoridades casos suspeitos ou confirmados de maus-tratos, que incluem a violência sexual. "O ambiente escolar é um excelente lugar para que as discussões sobre abuso sexual aconteçam, sempre respeitando a faixa etária e o nível de conhecimento da criança."
Como podemos ver, existem muitos títulos interessantes que podem servir de referência para pais e educadores sobre o assunto. É muito importante também que a literatura seja de fácil entendimento para a criança e para o adolescente e evidencie a necessidade de manter o diálogo sempre. A mensagem essencial a ser passada para o menor é que ele terá sempre alguém a quem recorrer se por acaso se sentir assediado.
E você, conhece algum livro sobre o tema ou já leu algum artigo interessante?
Sinta-se à vontade para compartilhar conosco!
segunda-feira, 5 de junho de 2017
Segue abaixo um link, onde uma criança fala sobre o abuso que sofreu.
gente isso é muito sério. Pais devemos, infelizmente desconfiar de todos.
Pesquisar sobre o comportamento de crianças que sofrem de violência sexual, para que possamos ajuda-las, estarmos sempre atentos ao comportamento de nossos filhos.
http://www.childhood.org.br/depoimento-sem-medo-livro-da-voz-a-crianca-vitima-de-abuso-sexual
gente isso é muito sério. Pais devemos, infelizmente desconfiar de todos.
Pesquisar sobre o comportamento de crianças que sofrem de violência sexual, para que possamos ajuda-las, estarmos sempre atentos ao comportamento de nossos filhos.
http://www.childhood.org.br/depoimento-sem-medo-livro-da-voz-a-crianca-vitima-de-abuso-sexual
Boa tarde,
Esse livro retrata a história de uma mulher que foi abusado sexualmente na sua infância. Relata tudo que sentiu, e o que isso trouxe de negativo para vida.
A intenção de escrever sua história num livro, foi de alertar aos pais quanto aos perigos que seus filhos correm com relação a pedofilia.
autora: Mara Pietro
Esse livro retrata a história de uma mulher que foi abusado sexualmente na sua infância. Relata tudo que sentiu, e o que isso trouxe de negativo para vida.
A intenção de escrever sua história num livro, foi de alertar aos pais quanto aos perigos que seus filhos correm com relação a pedofilia.
autora: Mara Pietro
quarta-feira, 31 de maio de 2017
Caso da menina Araceli
Conforme compartilhamos aqui no blog, dia 18/05 foi o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Penso que seja interessante sabermos a origem desta data. Assim como a origem do Dia Internacional das Mulheres provém de uma história trágica do passado (um incêndio ocorrido em uma fábrica têxtil em Nova York, matando cerca de 130 operárias, no ano de 1857), o dia 18 de maio também é lembrado em decorrência de uma história triste que abalou o estado do Espírito Santo na década de 70. Trata-se do desaparecimento de uma menina de 8 anos, que se chamava Araceli.
Assim como tantas meninas e meninos que desaparecem no caminho habitual de casa para a escola ou da escola para a casa, Araceli começava a fazer parte das estatísticas. Entretanto, ela foi encontrada. Para a tristeza de sua família, a menina estava morta e seu corpo apresentava marcas de violência sexual e crueldade.
Este caso teve grande repercussão na época e os culpados por tamanha barbaridade foram encontrados, mas não foram punidos pela justiça. Quando busquei saber mais a respeito, até mesmo para compreender a impunidade no caso, descobri que a história da morte de Araceli era permeada de elementos complicantes, como tráfico de drogas, poderosos da época, como políticos por exemplo, orgias envolvendo menores e até mesmo a participação da própria mãe de Araceli no crime, mesmo que indiretamente (ou diretamente, já que é difícil compreender)... Enfim, até mesmo um livro foi escrito com a história da menina (Araceli, meu amor - escritor José Louzeiro) e a rua onde ela morava recebeu seu nome.
Inacreditável deparar-se com um crime como este e perceber que a justiça brasileira falhou com esta vítima. Se nos perguntarmos, quantas vítimas ainda existem por aí? Quantas Aracelis? Não mortas, mas vivas! Sofrendo com o peso da impunidade!
Precisamos nos unir e ajudar tantas crianças cuja infância está sendo roubada. O Disque 100 é uma ferramenta importante nessa campanha!
Fontes consultadas: http://www.diariojurista.com/2013/05/caso-araceli-um-crime-que-chocou-o.html
http://www.childhood.org.br/18-de-maio-dia-nacional-de-combate-ao-abuso-e-a-exploracao-sexual-de-criancas-e-adolescentes
Dados sobre o abuso infantil no Brasil
Números da causa
O site da Childhood Brasil apresenta dados importantes sobre o assunto tratado em nosso blog e nos faz refletir sobre os casos de abuso infantil em nosso país e quais são os perfis dessas crianças - sóciocultural, econômico - bem como o perfil de seus agressores. Muitas vezes a ameaça encontra-se dentro da própria casa ou até mesmo na vizinhança.
Como principais fatores ligados aos casos de abuso estão:
O site da Childhood Brasil apresenta dados importantes sobre o assunto tratado em nosso blog e nos faz refletir sobre os casos de abuso infantil em nosso país e quais são os perfis dessas crianças - sóciocultural, econômico - bem como o perfil de seus agressores. Muitas vezes a ameaça encontra-se dentro da própria casa ou até mesmo na vizinhança.
Como principais fatores ligados aos casos de abuso estão:
"pobreza, exclusão, desigualdade social, questões ligadas à raça, gênero e etnia. Além disso, a falta de conhecimento sobre direitos da infância e adolescência também contribui para o aumento das violações. Entre os casos registrados, um ou mais desses fatores estão quase sempre presentes".
Alguns dados abaixo conferem uma clareza maior ao assunto:
Dados do Disque Direitos Humanos
O Disque-Denúncia para casos de violência contra crianças e adolescentes atende pelo número 100. A ligação é gratuita, anônima e pode ser feita de qualquer telefone. É um serviço da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), destinado a receber denúncias relativas a violações de direitos humanos, não só de crianças e adolescentes.
Em 2014, foram registradas 91.342 denúncias de violações de direitos de crianças e adolescentes. O número de denúncias não corresponde ao número de casos de fato constatados, mas dá uma ideia do tamanho do problema. Além disso, a evolução no número de denúncias pode indicar uma maior conscientização acerca do tema, o que é positivo.
Semelhante a 2013, dos 13 tipos de violações registradas pelo Disque-Denúncia em 2014, a violência sexual ocupa o 4º lugar:
Tipo de Violência | 2013 | 2014 | |
1º
|
Negligência
|
73%
|
74%
|
2º
|
Violência psicológica
|
50%
|
49%
|
3º
|
Violência física
|
43%
|
43%
|
4º
|
Violência Sexual
|
26%
|
25%
|
Normalmente, quando ocorre a violência sexual, outros direitos também foram violados. Ou seja, a criança ou o adolescente já foram negligenciados e possivelmente passaram por episódios de violência física e psicológica.
Sobre as vítimas:
A Maior parte das vítimas
Ano
|
Meninas
|
Meninos
|
Não informados
|
2011
|
55%
|
40%
|
5%
|
2012
|
50%
|
38%
|
12%
|
2013
|
48%
|
38%
|
14%
|
2014
|
47%
|
38%
|
15%
|
A faixa etária mais frequente é de 8 a 14 anos.
Ano
|
0-7
|
8-14
|
15-17
|
2011
|
33%
|
46%
|
15%
|
2012
|
31%
|
42%
|
15%
|
2013
|
33%
|
40%
|
15%
|
2014
|
34%
|
40%
|
13%
|
Sobre Suspeitos e locais:
Ano
|
Grupo Familiar
|
Casa da vítima ou do suspeito
|
2011
|
62%
|
77%
|
2012
|
68%
|
69%
|
2013
|
65%
|
69%
|
2014
|
65%
|
72%
|
Evolução das denúncias
Ano
|
Total de Denúncias
|
% das denúncias de Violência Sexual
|
2011
|
82.117
|
35%
|
2012
|
130.029
|
29%
|
2013
|
124.079
|
26%
|
2014
|
91.342
|
25%
|
Com relação às denúncias sobre violência sexual, desde 2011, a média referente ao abuso corresponde a 75%. Veja abaixo uma distribuição das denúncias de violência sexual:
Ano
|
Total de denúncias de Violência Sexual
|
% de abuso
|
% de exploração
|
2011
|
10.699
|
75%
|
25%
|
2012
|
40.699
|
78%
|
22%
|
2013
|
35.691
|
75%
|
25%
|
2014
|
25.595
|
75%
|
25%
|
Desde 2011, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia lideram o numero total de denúncias:
Número de denúncias por estado
Ano
|
2011
|
2012
|
2013
|
2014
|
SP
|
13%
|
12%
|
14.5%
|
19%
|
RJ
|
11.1%
|
11.9%
|
12.6%
|
11%
|
BA
|
11.4%
|
11.2%
|
9%
|
8%
|
Dados do Ministério da Saúde
Dados coletados em unidades de saúde em 2011 revelaram 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra crianças menores de dez anos. A violência sexual contra crianças até nove anos representa 35% das notificações
Dados da Polícia Rodoviária Federal
Em mapeamento de pontos vulneráveis pra a exploração sexual de crianças e adolescentes nas Rodovias Federais – realizado pela Polícia Rodoviária Federal em 2013-2014 – foram identificados 1.969 pontos vulneráveis em rodovias federais de todo o Brasil. Deste total, 29% são considerados pontos críticos.
Veja a evolução dos pontos identificados como vulneráveis à exploração sexual nas rodovias brasileiras e a respectiva proporção de pontos críticos.
Ano
|
Número total de pontos
|
Proporção de pontos críticos
|
2009-2010
|
1.820
|
51%
|
2011-2012
|
1.776
|
39%
|
2013-2014
|
1.969
|
29%
|
Pontos vulneráveis são ambientes ou estabelecimentos onde os agentes da polícia rodoviária federal encontram algumas das características que propiciam condições favoráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes (presença de adultos se prostituindo, inexistência de iluminação, ausência de vigilância privada, locais costumeiros de parada de veículos e consumo de bebida alcoólica). Os pontos críticos são aqueles que reúnem todas essas características associadas e são, portanto, mais vulneráveis para que a exploração sexual ocorra nesses lugares.
Dados da Safernet
A Safernet é uma organização não governamental que busca transformar a internet em um ambiente ético e responsável. Uma de suas principais atividades é a coordenação de uma central de denúncias contra crime de direitos humanos na internet. A partir dos dados de denúncia, a Safernet reúne e disponibiliza dados e informações sobre crimes de direitos humanos na internet desde 2006.
Ano
|
Total de denúncias
|
Pornografia Infantil
|
%
|
2006
|
41.050
|
14.941
|
36%
|
2007
|
63.990
|
36.092
|
56%
|
2008
|
91.108
|
57.623
|
63%
|
2009
|
133.606
|
69.963
|
52%
|
2010
|
68.319
|
32.255
|
47%
|
2011
|
367.292
|
135.594
|
37%
|
2012
|
178.728
|
74.146
|
41%
|
2013
|
244.147
|
54.221
|
22%
|
2014
|
189.211
|
51.553
|
27%
|
Mesmo que os crimes relacionados à pornografia infantil tenham representado o maior número de denúncias, em 2014 houve uma redução de 8,82% no total de páginas novas denunciadas. De acordo com a Safernet, a maior cooperação entre os 48 países membros do INHOPE, associação internacional de canais de denúncia, para a detecção e remoção das imagens de abuso sexual infantil contribuiu para esta redução.
Por outro lado, em 2014, a Safernet Brasil registrou um aumento de 192,93% nas denúncias de páginas supostamente relacionadas ao tráfico de pessoas em relação a 2013. A maioria das páginas denunciadas nesta categoria fazia alusão ao agenciamento de pessoas para a prostituição, incluindo adolescentes, para as cidades-sede da Copa do Mundo, especialmente São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Fortaleza.
terça-feira, 30 de maio de 2017
Qual objetivo de quem divulga violência nas redes sociais?
Segundo o texto publicado na página do jusbrasil.com.br, cujo autor Auriney Brito, estão cada vez piores as consequências do uso mal
educado das redes sociais. Usuários dominados pela ignorância,
intolerância, e agressividade, tomam conta do que deveria ser um dos
fortes instrumentos de contrapoder ao oligopólio midiático.
Nesse contexto, muitas injustiças estão sendo cometidas, desde ofensas à honra das pessoas, agressões físicas, prisões de inocentes, penas desproporcionais, criação de leis simbólicas, até suicídios provocados pela insistência e propagação do conteúdo ofensivo sem compaixão, que tem feito muitas vítimas por não suportarem a fama negativa.
Sabemos que as intenções nem sempre são informação, muitas vezes pessoas apresentam um certo gosto sórdido em ver o sofrimento alheio, ou ate mesmo colocar-se na posição de juiz e julgar sem qualquer direito o problema alheio. Às vezes até a sentença do julgamento é publicada nos comentários, não percebendo o tamanho transtorno que tal ato pode causar.
Nesse contexto, muitas injustiças estão sendo cometidas, desde ofensas à honra das pessoas, agressões físicas, prisões de inocentes, penas desproporcionais, criação de leis simbólicas, até suicídios provocados pela insistência e propagação do conteúdo ofensivo sem compaixão, que tem feito muitas vítimas por não suportarem a fama negativa.
Sabemos que as intenções nem sempre são informação, muitas vezes pessoas apresentam um certo gosto sórdido em ver o sofrimento alheio, ou ate mesmo colocar-se na posição de juiz e julgar sem qualquer direito o problema alheio. Às vezes até a sentença do julgamento é publicada nos comentários, não percebendo o tamanho transtorno que tal ato pode causar.
POEMA SOBRE ABUSO SEXUAL
PARA COMEÇAR O QUE VOU FALAR
O ABUSO SEXUAL MUITO MAL PODE CAUSAR
PRINCIPALMENTE A UMA CRIANÇA
TRAUMATIZADA ELA PODE FICAR
O ABUSO SEXUAL MUITO MAL PODE CAUSAR
PRINCIPALMENTE A UMA CRIANÇA
TRAUMATIZADA ELA PODE FICAR
O ABUSO SEXUAL É O USO DO PODER
A CRIANÇA SE SENTE CULPADA POR TER SENTIDO PRAZER
E DE SER USADA PELO ABUSADOR SEM PODER SE DEFENDER.
A CRIANÇA SE SENTE CULPADA POR TER SENTIDO PRAZER
E DE SER USADA PELO ABUSADOR SEM PODER SE DEFENDER.
É SEMPRE MUITO IMPORATANTE A FAMÍLIA OBSERVAR
COM QUEM DEIXAM SEUS FILHOS E A QUEM VÃO ACOMPANHAR
PARA NÃO CAIR NO GOLPE DE QUEM QUER LHE OBSERVAR
POR QUE NÃO É SÓ NAS RUAS QUE ELES PODEM LHE ATACAR.
COM QUEM DEIXAM SEUS FILHOS E A QUEM VÃO ACOMPANHAR
PARA NÃO CAIR NO GOLPE DE QUEM QUER LHE OBSERVAR
POR QUE NÃO É SÓ NAS RUAS QUE ELES PODEM LHE ATACAR.
DO TIPO ABUSADOR A VÍTIMA NÃO PODE EVITAR
É SEMPRE AMIGO DA FAMÍLIA PRA NINGUÉM DESCONFIAR
COMEÇA ILUDIR A CRIANÇA ATÉ PRESENTE LHE DAR,
DEPOIS AMEAÇA DE MORTE PARA OS PAIS NADA CONTAR,
ELA FICA APAVORADA E NÃO TEM COMO ESCAPAR.
É SEMPRE AMIGO DA FAMÍLIA PRA NINGUÉM DESCONFIAR
COMEÇA ILUDIR A CRIANÇA ATÉ PRESENTE LHE DAR,
DEPOIS AMEAÇA DE MORTE PARA OS PAIS NADA CONTAR,
ELA FICA APAVORADA E NÃO TEM COMO ESCAPAR.
PARA A SOCIEDADE O ABUSO É MUITO COMPLICADO
A MAIORIA DOS CASOS NÃO SÃO NEM DENUNCIADO
A VÍTIMA FICA COM MEDO DE SER DESVALORIZADO.
A MAIORIA DOS CASOS NÃO SÃO NEM DENUNCIADO
A VÍTIMA FICA COM MEDO DE SER DESVALORIZADO.
O SEXO INDESEJADO MUITO MAL VAI LHE CAUSAR
ALÉM DE MACHUCAR A VÍTIMA ELA PODE ENGRAVIDAR
A MÃE FICA DESESPERADA PENSA ATÉ EM ABORTAR
DEPOIS MUDA O PENSAMENTO E RESOLVE LHE CRIAR
PENSANDO CONSIGO MESMA MUITO AMOR EU VOU LHE DAR,
MAS O NOME DO SEU PAI NUNCA VOU LHE REVELAR.
ALÉM DE MACHUCAR A VÍTIMA ELA PODE ENGRAVIDAR
A MÃE FICA DESESPERADA PENSA ATÉ EM ABORTAR
DEPOIS MUDA O PENSAMENTO E RESOLVE LHE CRIAR
PENSANDO CONSIGO MESMA MUITO AMOR EU VOU LHE DAR,
MAS O NOME DO SEU PAI NUNCA VOU LHE REVELAR.
EXISTEM OUTROS CASOS QUE PASSAM ATÉ NA TELEVISÃO,
É AQUELES EM QUE O BANDIDO MATA APÓS A AGRESSÃO
E FOGE EM SEGUIDA COM MEDO DE IR PARA A PRISÃO.
É AQUELES EM QUE O BANDIDO MATA APÓS A AGRESSÃO
E FOGE EM SEGUIDA COM MEDO DE IR PARA A PRISÃO.
O ABUSO SEXUAL NÃO É SÓ COM CRIANÇAS NÃO
OS JOVENS ADOLESCENTES TAMBÉM SOFREM A AGRESSÃO
E MUITOS NÃO FALAM PRA SEUS PAIS COM MEDO DA REAÇÃO.
OS JOVENS ADOLESCENTES TAMBÉM SOFREM A AGRESSÃO
E MUITOS NÃO FALAM PRA SEUS PAIS COM MEDO DA REAÇÃO.
O ABUSO EM ADOLESCENTES TAMBÉM É DESESPERADOR
O BANDIDO SE APROVEITA CAUSANDO-LHE MUITA DOR
USA E ABUSA DO SEU CORPO DEPOIS FOGE O AGRESSOR.
O BANDIDO SE APROVEITA CAUSANDO-LHE MUITA DOR
USA E ABUSA DO SEU CORPO DEPOIS FOGE O AGRESSOR.
DO PEDÓFILO EU TENHO MEDO
CAROS PAIS PRESTEM ATENÇÃO
COM QUEM SEUS FILHOS ANDAM
E EM QUE LUGAR ESTÃO
PARA QUE VOCÊ NÃO SOFRA
TAMANHA DECEPÇÃO.
CAROS PAIS PRESTEM ATENÇÃO
COM QUEM SEUS FILHOS ANDAM
E EM QUE LUGAR ESTÃO
PARA QUE VOCÊ NÃO SOFRA
TAMANHA DECEPÇÃO.
SE DE ABUSO VOCÊ SOFRER
NÃO TENHA NADA A TEMER
FALEM COM SEUS PAIS
ELES SABERÃO O QUE FAZER.
NÃO TENHA NADA A TEMER
FALEM COM SEUS PAIS
ELES SABERÃO O QUE FAZER.
EU DEIXO UM RECADO IMPORTANTE PARA AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SE UM DIA FOR ABUSADO CORRA IMEDIATAMENTE
DENUNCIE O AGRESSOR QUE LHE ABUSOU SEXUALMENTE
DEIXE ELE ATRAS DAS GRADES NEM QUE SEJA SEU PARENTE.
AUTORA
PALOMA DE SOUSA PEREIRA DE PORTO ALEGRE DO PIAUÍ - PI
SE UM DIA FOR ABUSADO CORRA IMEDIATAMENTE
DENUNCIE O AGRESSOR QUE LHE ABUSOU SEXUALMENTE
DEIXE ELE ATRAS DAS GRADES NEM QUE SEJA SEU PARENTE.
AUTORA
PALOMA DE SOUSA PEREIRA DE PORTO ALEGRE DO PIAUÍ - PI
segunda-feira, 29 de maio de 2017
domingo, 28 de maio de 2017
A Interferência da violência na sociedade.
Sem dúvida, o crescente índice de violência que são registradas diariamente preocupa a toda sociedade, principalmente a violência do estupro. Os dados são alarmantes, uma vez que, as consequências em termos psicológicos principalmente para crianças e adolescentes, são devastadoras. Não se pode ignorar que esses garotos e garotas estão no processo de formação da autoestima que se dá exatamente nesta fase. Tal violência estará comprometendo seriamente os relacionamentos sociais desses indivíduos. Porém a fatores a serem observados ainda, e não menos importantes, giram em torno da segurança e do direto de ir e vir sem nenhum ônus. A população hoje, teme por seus filhos expostos ao perigo da violação de sua privacidade e exploração da inocência de seus filhos.
Sobre a notícia que gerou nosso blog sabemos que:
A Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (Dcav) investiga um caso de
estupro coletivo no Rio. Segundo investigações da especializada, o
crime, contra uma menina de 12 anos, teria acontecido na Baixada
Fluminense. Segundo agentes, o estupro aconteceu esta semana e aparece
em um vídeo que circula em redes sociais.
A tia denunciou o caso nesta sexta feira (5) na Dcav e policiais ainda
vão ouvir a vítima e sua mãe. Na gravação, quatro jovens aparecem nus
com a vítima, que tenta esconder o rosto com uma almofada, em um cômodo.
Na sequência, a menina dá um grito enquanto um dos garotos
aparentemente tenta manter uma relação sexual com ela. Depois, é
possível ouvir uma voz dizendo: "cala a boca, se alguém ouvir sua voz
vai saber 'que é tu'".
No fim da tarde, a Polícia Civil do Rio informou que já abriu inquérito
para investigar o estupro coletivo. Quatro jovens são suspeitos de
praticarem o crime.
"O vídeo é grotesco, horrendo e mostra o desvalor com o ser humano",
disse a delegada Juliana Emerique, da Delegacia da Criança e Adolescente
Vítima (DCAV).
As informações iniciais que chegaram a policia é de que havia uma festa na casa onde as cenas foram gravadas
De acordo com a delegada há uma "gama de crimes" no caso: estupro de
vulnerável, divulgação das imagens e a armazenagem dessas cenas.
Para a delegada, o fato de envolver uma menina de 12 anos configura
estupro mesmo que a situação ocorresse com o consentimento da vítima.
"As pessoas verão que não é o caso. Há uma grande violência no vídeo.
Aliás, considero essas imagens mais graves do que o estupro investigado
há um ano", afirmou a delegada.
As equipes da DCAV estão nas ruas a procura dos responsáveis pelo
crime. A menor ainda não foi depor na delegacia. Ela está com a mãe. A
delegada acionou o Programa de Proteção à Testemunha estadual para
inserir a adolescente.
Assinar:
Postagens (Atom)